sábado, 25 de setembro de 2010

NO ZEN IPQ TEVE... "GENTE"...


Gente visitando
Gente acreditando
Gente montando
Gente dando força
Gente atendendo
Gente que se une
Gente curtindo
Gente sorrindo
Gente homenageando
e
sendo homenageada...



GENTE
CUIDANDO
DE
GENTE
Shiatsu
Craniossacral
Reiki
Reflexologia
Tai Chi Chuan
Dança Circular
Bioenergética

Biofeedback


(Registros fotográficos de
Eny Ribeiro)

sábado, 17 de julho de 2010

ZEN IPq






www.zen-ipq.blogspot.com

Este ano o Projeto Zen, em sua terceira edição, vem como “ZEN IPq”, trazendo mais novidades nas terapias integrativas e mais um dia de jornada.

O evento acontecerá nos


dias 17 e 18 de Setembro.

Atividades:

Avaliação de estresse por Biofeedback

Reflexologia

Reiki

Shiatsu

Craniossacral


Atividades Gratuitas

Bioenergética

Dança circular

Meditação Dinâmica

Tai Chi Chuan

Você será attendido por uma equipe de profissionais altamente qualificadoa, em sessões de 30 minutos, por um preço muito Zen (R$ 25,00).







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ENTREVISTA - REVISTA ESPAÇO ABERTO


Saúde além da saúde

Data de publicação: Terça-feira, 2 Fevereiro 2010Um comentário


Não só ausência de doença, mas bem-estar e qualidade de vida: as terapias alternativas podem nos levar até lá
Por Mariana Franco
O que é saúde? Procurando no dicionário, saúde é definida como bom estado do organismo, ausência de doenças ou estorvos de qualquer espécie. Outra definição, tomada como moderna, é a de bem-estar físico, econômico, psíquico e social. Esta definição de saúde, porém, como bem-estar global – físico, mental e emocional – existe há milhares de anos na Medicina Tradicional Chinesa.
Por muito tempo a medicina ocidental rejeitou os tratamentos não-convencionais, considerados supersticiosos e sem princípios científicos. Nos últimos anos, eles voltam a ter seu espaço e gozar de reconhecimento. Considerando que a Organização Mundial da Saúde vinha estimulando o uso da medicina tradicional e alternativa, em maio de 2006 foi aprovada a portaria nº 971 no Ministério da Saúde, que implanta a
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementare (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS). Dados recentes do Ministério mostram que o acesso aos tratamentos não-convencionais no SUS cresceu nos três últimos anos. Os atendimentos em acupuntura tiveram um salto de 122% e práticas como tai chi chuan, 358%.
A medicina oriental baseia-se no equilíbrio e harmonia entre as energias opostas Yin e Yang, que regem comportamentos, estados de espírito e as diferentes estruturas corpóreas. No corpo, são identificados meridianos pelos quais passa a energia, e à boa circulação desta deve-se o equilíbrio. Em pontos desses meridianos aplicam-se agulhas na técnica da acupuntura ou pressiona-se na técnica de massagem shiatsu (pressão realizada com os dedos, em japonês).
“As energias são complementares, uma depende da outra. Se um lado está deficiente, faltará energia para o outro, que terá de se manifestar. Há pessoas que não fazem nenhuma atividade ou exercício físico, vivem sob pressão ou estresse, e isso causa uma reação no organismo. Se não existe um meio de extravasar, melhorar ou se recuperar desses estresses, o corpo vai ficando cada vez mais deficiente e desequilibrado. Isso abre portas para as doenças se instalarem”, explica Osvaldo Hakio Takeda, coordenador do
Projeto Zen, iniciativa do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da USP para divulgar terapêuticas complementares para a população.

Osvaldo Takeda coordenador do  Projeto Zen

Osvaldo Takeda coordenador do Projeto Zen

“O relaxamento e o bem-estar levam a uma melhora da qualidade de vida. As terapias alternativas devem unir-se ao tratamento tradicional, não para substituí-lo, mas para potencializá-lo”, afirma Takeda.
Diana Pozzi, médica especializada em onco-hematologia da Faculdade de Medicina (FM) da USP, explica que há algumas décadas acreditava-se que os resultados de tratamentos alternativos deviam-se somente ao efeito placebo – a confiança no resultado. Com o tempo, porém, o tratamento de doenças oncológicas tornou-se cada vez mais caro e menos eficaz, e os pacientes começaram a voltar-se para outras terapias. A medicina complementar mostrou, então, bons resultados contra os efeitos colaterais da quimioterapia, aliada ao tratamento de cânceres e doenças crônicas.

“Na área de oncologia nós aprendemos a conversar muito com os pacientes e passamos a ver que existem muito mais coisas entre o céu e a terra do que a nossa chamada ‘vã filosofia’. Há muitas coisas que agem nos pacientes e colaboram com nós, médicos, e colaboram com o tratamento”, afirma Diana.

Diana Pozzi em seu laboratório na FMUSP

Diana Pozzi em seu laboratório na FMUSP

“Vemos, na prática, que não só terapias, mas situações afetivas das mais diversas são importantes. A presença dos familiares e a fé religiosa num tratamento, o contato físico com a mãe no desenvolvimento da criança pequena, fazem parte do bem-estar. Talvez isso tudo se deva à interação de energias, porém, quando chegamos nesse ponto é difícil provar – as financiadoras de pesquisas dificilmente apoiam esses trabalhos, a ciência tradicional não os aceita. Há muita coisa que ainda ignoramos, por exemplo, a atuação dessas energias sobre nós, mas exatamente por ignorarmos que precisamos pesquisar”, conclui.
Saiba mais sobre o
Projeto Zen, realizado no IPq, sobre a acupuntura, seu uso e efeitos e sobre como as emoções podem mexer com nossa saúde. Abaixo os locais de atendimento público em medicinas alternativas.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Quadrilha no IPQ/HD

Foto by CG
aprendendoarte.com

Dia 03/07/2010
Tem Quadrilha no IPQ


Começa as 10:00 da manhã!


VIVA SÃO JOÃO!!!


quarta-feira, 23 de junho de 2010

JORNADA ZEN 2010

IPQ - FOTO BY CG

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Dias 17 e 18 de Setembro 2010


AGUARDEM...






sábado, 19 de junho de 2010

Mês de Julho, Mês de São João no IPQ/HD















Ornamentação feita por um paciente de Hospital Dia.
Um Momento de CRIA-ATIVIDADE...

foto by Casti


segunda-feira, 17 de maio de 2010

DEPOIMENTOS


Uma trilha, para seguir!

ATIVIDADE EXTERNA PSICOSSOCIAL, OFERECIDA AOS PACIENTES E FAMILIARES DO CRHD EM 08/05/2010, FOI UM SUCESSO!

Impressões do dia, depoimento de alguns pacientes.


  • Gostei do passeio, lembrei da época em que era jovem.
  • Muito bom! Tive momentos familiares, que para mim é coisa rara.
  • Matei saudades da bola, foi tudo de bom.
  • Gostei, lembrei de minha juventude.
  • Senti como se estivesse em uma fazenda, me senti bem.
  • Gostei...
  • foi um dia cheio de alegria, relembrei algumas viagens de quando era adolescente. a natureza me marcou.
  • Sem palavras... Adorei o passeio, fui recebido com amor, me senti tão bem, que foi meu melhor dia... Pacientes e profissionais juntos, foi emocionanate.
  • O sSábado foi especial, nunca tive um momento assim, pulei dez degraus de uma vez. Fomos iguais! Cada lugar que vou observo tudo e achei os funcionários do sítio muito trabalhadores... O passeio não tem preço, só não gostei porque não pesquei.
  • Achei o máximo! Tirolesa, forró, violão, e adorei minha sobrinha brincando.
  • faz tempo que não vou a um passeio assim, gostoso e com energia espiritual boa.
  • Um dia especial, com muita harmonia.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

PROJETO INTEGRAÇÃO


ATIVIDADE EXTERNA PSICOSSOCIAL


Aos pacientes e familiares do CRHD


Data: 08 de Maio de 2010 (Sábado)

Horário e local de partida : 7:00 hs da manhã

Local: CRHD – 4o andar do Instituto de Psiquiatria

Contamos com sua presença!




LOCAL DO EVENTO


Paraibuna Estrada Paraibuna a Redenção KM 11
Rod. dos Tamoios KM 34







"Cãoterapia"


Cães estão interagindo com pacientes do HD no IPQ uma vez por semana, numa troca bem humorada, carinhosa e saudável! Eles fazem parte de uma ONG especializada em terapias assistidas por cães.



Foto Google (liberal.sapo.cv)

Tai Chi Chuan no HD IPQ


Prof. Rogério trabalhando o físico no aquecimento do Tai Chi Chuan (Atlética HC).





Os pacientes do Hospital Dia do IPQ, além das atividades físicas diárias, ganharam mais um aliado para melhoria da saúde dentro de terapias complementares, O Tai Chi Chuan, uma Arte Marcial, voltada para o bem estar visando o restabelecimento físico e mental.


O bem estar dos pacientes é fundamental trabalho diário de toda a equipe!



segunda-feira, 8 de março de 2010

Contribuição da atividade física no tratamento do portador de transtorno mental grave e prolongado em Hospital-Dia.

Prof. Osvaldo Takeda, na quadra, uma preocupação que vai além do físico.

Basquete no IPQ/HD

Descripción: Tendo como meta a reabilitação psicossocial, o Centro de Reabilitação e Hospital-Dia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (CRHD do IPqHCFMUSP) propicia aos pacientes uma gama variada de atividades terapêuticas grupais, com a finalidade de resgatar habilidades que o adoecer psíquico comprometeu, e de estimular potenciais não prejudicados assim como sua autonomia. Oferece a possibilidade de participar de psicoterapia, terapia ocupacional, atividade externa, convivência, desenho e pintura, literatura, cidadania, conscientização, psicodrama, cozinha experimental, reorientação ocupacional, vídeo, lazer, dança, massoterapia e atividade física. Esse leque de atividades, porém, torna difícil, para o pesquisador, avaliar a influência de cada uma isoladamente. Neste estudo, optamos por estudar o comportamento do paciente no Grupo de Atividade Física do CRHD citado, tendo foco a atividade terapêutica desenvolvida nesse grupo. Seus objetivos foram. 1)Validar um instrumento para observação da evolução do comportamento do paciente no Grupo de Atividade Física programada: 2) Observar a evolução do paciente nos aspectos dos domínios motor, cognitivo e afetivo-social no Grupo de Atividade Física do CRHD, segundo o instrumento elaborado; 3) Levantar hipóteses sobre a contribuição da atividade física programada no comportamento do portador de transtorno mental e na reabilitação psicossocial. Esta pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: na primeira, utilizamos a pesquisa metodológica para a construção de um instrumento que nos permitisse, na segunda etapa, observar a evolução dos pacientes no Grupo de Atividade Física, por meio da pesquisa exploratória-descritiva. O local da pesquisa foi o CRHD citado. A população, constituída por dez pacientes admitidos no CRHD, que participaram do Grupo de Atividade Física. Eram adultos, de ambos os sexos, de diferentes faixas etárias, níveis sócio-econômico-cultural e condições físico-motoras. Foram respeitados os aspectos éticos preconizados pelo Conselho Nacional de Saúde e obteve-se a aprovação do Comitê de Ética da Escola de Enfermagem da USP e da Comissão de Ética da Diretoria Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e assinado Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A maioria (9) dos participantes recebeu o diagnóstico de esquizofrenia e a totalidade (10) fazia tratamento com drogas psicotrópicas. O presente estudo não permite generalizações, portanto, as conclusões a seguir aplicam-se à população estudada: o instrumento construído para observação do comportamento do paciente no Grupo de Atividade Física foi validado, pré-testado e considerado adequado para a finalidade do estudo; as atividades físicas programadas estimularam o desenvolvimento dos participantes nos domínios motor, afetivo-social e cognitivo, tanto pela análise do pesquisador como na visão dos pacientes; e, foi possível identificar várias hipóteses sobre os resultados para futuros estudos.

Autor(es): Osvaldo Hakio Takeda -

terça-feira, 2 de março de 2010

Agregando, muito além da educação física...











Aquecer o físico, escolher o time, se harmonizar com os colegas, decidir passes (exercitando a iniciativa e inserir o indivíduo no grupo), complementar as jogadas. Resolver, saber de sua capacidade de raciocínio e decisão, acreditar-se. Esses elementos estudados, combinados, adequados a cada participante, fazem parte do trabalho, que vai além do aro, além da linha do gol... Incentivar passo a passo o trabalho de cada integrante da turma, para que paulatinamente o cidadão se reestruture, em conjunto com tratamento e atendimento médico oferecido no IPQ/HD, o indivíduo seja devolvido ao convívio na sociedade.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

SAÚDE PELO MUNDO



Leões marinhos ajudam na recuperação e crianças com transtornos cerebrais.


"A terapia com animais rende melhoras na coordenação motora e no equilíbrio".



O uso de animais de forma terapêutica já é bastante difundido pelos especialistas. Baseados nisso, pesquisadores espanhóis treinaram dois leões marinhos para o tratamento de crianças com paralisia cerebral, transtornos psiquiátricos e autismo, além de adultos com esclerose múltipla.

A equipe realiza atividades voltadas à melhora da coordenação motora e do equilíbrio dos pacientes e os resultados são notados antes mesmo de encerrar as avaliações, que terminam em setembro. O próximo passo é incluir uma elefanta entre os animais usados nos exercícios de mobilidade e relacionamento.

Principalmente no caso da paralisia cerebral, a iniciativa tem papel decisivo. Trata-se de um transtorno persistente do movimento e da postura, causado por uma lesão não evolutiva do sistema nervoso central , afirma a fonoaudióloga Juliana Bonucci, especialista do MinhaVida. Em geral, ela se apresenta logo aos três primeiros anos de vida . Atraso de linguagem, distúrbios nas articulações e na voz, problemas na leitura e escrita são alguns dos sintomas observados.

De acordo com a psicóloga Silvana Prado, especializada em Terapia Animal, os benefícios trazidos por esse tipo de tratamento podem ser notados nos primeiros quinze minutos de contato com os bichos. Notamos a diminuição dos batimentos cardíacos e da pressão arterial, além do alívio de sentimentos como solidão e ansiedade .

Ela também afirma que o tratamento com animais melhora a capacidade de comunicação e de concentração, pois há estímulo na liberação de neurotransmissores como a endorfina e a serotonina e inibição do cortisol,responsável pelo estresse.



http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/2848-Leoes-marinhos-ajudam-na-recuperacao-e-criancas-com-transtornos-cerebrais.htm

domingo, 17 de janeiro de 2010

Conheça o Hospital Dia, referência em psiquiatria

Vice-diretor do instituto falou com a Jovem Pan e explicou o funcionamento do 'Dia'

Conheça o Hospital Dia, referência em psiquiatria

Divulgação


Download - Podcast

O Hospital Dia surgiu com objetivo de propor um novo tipo de tratamento aos seus pacientes. Quem falou sobre ele com a Jovem Pan foi o Dr. Elko Perissinotti, psiquiatra do IPQ da FMUSP e vice-diretor do Hospital Dia. Ele explicou como é o funcionamento do ‘Dia’ e comentou sobre os tipos de tratamento psiquiátrico...



Para ouvir a entrevista completa basta clicar no áudio acima.